“Socialismo X Capitalismo” Professor reprovou classe inteira !

Professor Economia

Professor Economia

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

Depois de calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.

O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

Fonte : Fonte desconhecida internet.

Algumas possíveis fontes: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=579

(Lenda ou verdade a didática foi sensacional ! Wagner Bueno)

Opinião  aconteceu no Brasil…….

Militar x Guerrilha Urbana x ………

Vídeos sugeridos :

O capitalismo mundial  e Ideal – Jô Soares

Eduardo Giannetti no Roda Viva, TV Cultura 30/05/2011

Economista comenta desigualdade no Brasil..

Sobre Wagner Bueno

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64 respostas para “Socialismo X Capitalismo” Professor reprovou classe inteira !

  1. Esse tal de “experimento” não provou absolutamente nada, a não ser que o tal professor norte-americano desconhece história, sociologia e antropologia. Ignorou a realidade concreta para fazer da sala de aula um mundinho à parte, com sua “didática” baseada na teoria dos jogos. Como essa teoria tende a conduzir à cooperação ela se contrapõe à ideologia liberal escolar, que somente vê indivíduos isolados e suas notas. O experimento forja uma situação completamente artificial, como se uma sala de aula fosse uma minissociedade capitalista, concluindo que o capitalismo é a ideologia certa, inclusive do ponto de vista moral, para incentivar o trabalho de todos e evitar a preguiça de alguns. Mas se existe uma coisa que a história já mostrou fortemente é que o capitalismo não leva a uma civilização moral, ética. Leva, pelo contrário, ao individualismo e também à corrupção, além de levar à degradação dos bens comuns e ambientais. Se as experiências de socialismo centralizadas pelo Estado não conseguiram nada melhor que o capitalismo, não é nada lógico imaginar, por isso, que o capitalismo é a única alternativa possível, a não ser para aqueles desprovidos de iniciativa, conformados com seu desconhecimento da história. O tal professor de economia segue infelizmente a cegueira predominante entre os economistas, com suas simplificações grosseiras da realidade, a começar pelo cálculo do PIB como se esse representasse a riqueza nacional. Acostumados a supersimplificar a realidade e a mistificá-la com seus cálculos matemáticos para parecer que são inteligentes, esses economistas mostram que, além de não compreenderem a história, também não compreendem que a economia é um capítulo da ecologia. Veja-se, para isso, as obras de economistas eminentes, como Nicholas Goergescu-Roegen, Karl Polanyi. Veja-se, também, a obra de Elinor Ostrom.

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    • Wagner Bueno disse:

      Obrigado pelo comentário e sugestões de leitura. Um forte abraço…..Wagner Bueno

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    • Anderson disse:

      Pelo que vi você fez apenas críticas, não tentou apresentar a visão real do “socialismo” o único sistema onde a minoria que comanda é que enriquece através de um comando autoritário, diferente de você os economistas estudam a administração de recursos escassos e como distribuir os mesmos, o teste mostra exatamente como funciona a mente humana, se o sistema estatal é tão eficiente porque o governo não pode contratar a população através de concursos, estes que para poder passar é preciso mais determinação do candidato, com aumento das despesas gera crise, pois se você aumenta seus gastos de forma irregular prejudica a administração e existe corrupção justamente pela massa, que dizem ser os mais trabalhadores, não fazer nada a não ser esperar para que algum dia o governo mostre seu “real valor” e tire dos mais ricos para lhe dar como o professor tirou dos mais destacados para dar aos mais fracos procurando gerar uma igualdade.

      O sistema capitalista diferentemente do socialista mostra que todos podem ser ricos e andar de jatinhos só dependera do seu esforço e da sua inteligência em trabalhar para crescer e não apenas para pagar contas, não é o trabalho que enriquece, mas sim a inteligência, é você querer estudar o bastante para se destacar, querer ser o louco que fará os resultados acontecerem, a única forma de se destacar financeiramente é ganhar na loteria (um sistema de apostas onde se ganhar sem esforço algum) ou estudar e trabalhar para fazer e ser sempre o melhor no que faz, o comunismo/socialismo cria apenas vagabundos e ladrões que querem ganhar em cima do trabalho alheio, se eu vou ganhar o mesmo que você trabalhando ou não estudando ou não então eu vou ficar parado fazendo o mínimo do mínimo, isso é e sempre será a mente humana, recompensa sem trabalho cria apenas acomodação.

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      • Wagner Bueno disse:

        Obrigado Anderson pela opinião e contribuição. O experimento não prova nada mas FAZ PENSAR UM MONTE…..abração

        Wagner Bueno

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      • MARLIMARQUES DE OLIVEIRA disse:

        EXCELENTE… NO BRASIL O K HA EH CEGOS E LADROES DIFICIL VIVER EM UM PAIS
        K OS POLITICOS SO REPRESENTAM A ELES MESMOS
        AKI TA TDO ERRADO QTO MENOS SE FAZ + SE GANHA + PREVILEGIOS + NAO HA LEI K PUNE OS CONGRESSISTAS, ANO HA ESPERANÇA DE NADA SO SE VE ROUBOS
        A MIDIA VENTILA O K KER O POVO DESINFORMADDO ACEITA PQUE EH MANIPULADO
        NAO VE UM NOTICIARIO SERIO EH UMA MAKIAGEM BEM FEITA PARA ENCOBRIR O LIXAO K EH A POLITICA DO BRASIL

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      • José Carlos de Mattos disse:

        Como a ignorância é incrível. Realmente o trabalho não enriquece ninguém… Nunca conheci alguém que com seu próprio esforço, sem a exploração da mão de obra alheia conseguisse enriquecer. Inteligência não se confunde com oportunidades e poder. Quem já está no poder e faz parte da elite (ricos), se locupletam das oportunidades (Escolas e Universidades em processo de aprendizagem melhores dos esquecidos pobres em suas escolas publicas) para reproduzirem o pensamento falacioso de que as oportunidades (desiguais) e o “trabalho” (não a exploração) proporcionam à todos a riqueza. Ora, simples… coloquem todos nas mesmas condições e deem as mesmas oportunidades de se ganhar dinheiro!! Alguém ficará rico, se todos têm as mesmas condições e todos trabalham para si. Como alguém ficará rico????????? Não sejam hipócritas!!!! A seleção é natural e você não terá filhos iguais.. Ainda que dê a eles as mesmas condições, não serão iguais. Mas se for realmente justo, não dará mais comida a um e menos a outro, não promoverá uma escola melhor a um e um péssima a outro… mas com o outro a quem não devo nenhuma consideração, às favas… espero que o filho do pobre continue pobre, pois será este a quem escravizarei para eu e meus filhos continuarem a terem os privilégios de querer o poder “estudar o bastante para se destacar, querer ser o louco que fará os resultados acontecerem”, sem necessitar financeiramente de ninguém e nem ganhar na loteria, pois serei o detentor do conhecimento e da exploração (serei o patrão) “único sistema onde se ganha dinheiro e acumulo de riqueza com o esforço dos outros que não terão as mesmas oportunidades financeiras “do papai” para poder estudar “nas melhores escolas” e trabalhar (digo – explorar a mão de obra alheia) para fazer e ser sempre o melhor no que faz (capitalista de mais valia). A capitalista cria pobres trabalhadores e ricos ladrões do esforço alheio, pois somente podem ganhar em cima do trabalho alheio. Se eu vou ganhar menos de que você porque eu não tive as mesmas oportunidades, procure outro trouxa para você explorar, pois ninguém fica rico às minhas custas…. Eu estudei e sou socialista, Não explora a mão de obra alheia. Não é porque tenho muito conhecimento que posso explorar o próximo. Faço parcerias. Logo, não sou rico, mas sou decente. Um médico, um advogado, um engenheiro, um químico e todos profissionais decorrentes do estudo, já proporcionam melhores condições de trabalho… E como já dizia um tio da “roça”… “se todos forem estudar, quem vai plantar o que comer???… A verdade é esta: A mente humana de quem explora o outro sempre procurou difundir a recompensa com o trabalho, para justificar a riqueza, mas esquecem que seu estudo nada serve para gerar seu alimento, não constrói moradias, não os transporta de trens, ônibus ou aviões, não constrói estradas para seus carros, não recolhe seus lixos, não lhe presta socorro nos seus acidentes, não lhes servem comidas em seus restaurantes, não acomodam seus quartos em seus hotéis, não lhes protegem dos bandidos, NÃO LHES PROPORCIONAM NADA A NÃO SER SUA EXPLORAÇÃO DE TODOS ESTES POBRES QUE LHE SERVEM EM SUAS EMPRESAS E SUAS ARROGÂNCIAS…

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      • Wagner Bueno disse:

        O socialismo é bom até chegar ao poder, após vira imperialismo e manutenção mesmo com a classe de ovelhas berrando, a utopia da igualdade deve ser condicionada a vontade de ser igual, portanto quem não deseja ser igual está fora. Onde nasce o bairrismo e corporativismo sistêmico e doutrinário em ambas as visões. O verdadeiro está em ter uma nova forma ver as coisas…..amor ao rico e ao pobre …..ninguém vive separado…….mais amor menos ideologia simplista.

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    • o professor tá correto, seja dando exemplo na sala ou onde quer que seja, esses comunistas desgrasçados vermes, sao invejosos, e querem sempre que as pessoas que ja tem suas condiçoes fianceiras, de maneira legal trabalhando, dividam com eles, eles sao problema dos governos e nao das pessoas que nao tem nada a ver com suas vidas desgraçadas, peço a Deus que esse regime infeliz nao se instale nesse nosso pais, prefiro até que haja uma guerra cicil para que eles fiquem de um lado e as pessoas de bem do outro, que ter que me submeter a esse regime que nem os russos aceitaram, só os paises fuleiros que admitiram esse regime maldito, essa praga vermelha, rebanho de demônios, o professor deu um bom exemplo

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    • Lucas disse:

      Os países que adotaram o capitalismo como forma de manter uma sociedade são os EUA, países da Europa ocidental, Japão, Austrália e outros que tem as melhores condições de vida, saúde, educação e etc enquanto os que adotaram o comunismo só trouxeram miséria como o URSS, Coréia do Norte, China. Você não tem moral nenhuma para falar que o capitalismo fracassou e nem de usar a história.
      Uma sala de aula não é uma mini-sociedade mas se você dividir as riquezas por igual uma parte da população para de trabalhar e a outra não vai querer sustentar a primeira, ou vai me dizer que você tem tanta fé assim na humanidade?
      Vê se cala a boca. comunismo só traz desgraça e miséria coberta de sangue de inocentes.

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    • Marcos Vinícius disse:

      Sérgio Luís Boeira. Li e reli seu comentário, mas não consegui encontrar nenhum argumento “histórico, antropológico ou sociológico” seu, capaz de refutar a validez do experimento. Você começou a falar de capitalismo, mas o experimento é sobre uma simulação de socialismo em uma amostra da realidade (a sala de aula, onde a moeda do livre comércio são as notas dos alunos) que entraria em colapso a partir do momento em que se adotasse esta ideologia socialista. Como qualquer experimento, em qualquer área do conhecimento humano, trabalha-se com amostras da realidade, pois a realidade em si é incabível em um experimento. O experimento só é passível de ser refutado se testado em outras situações, e verificado que seus resultados não se repetem. Tem sido assim durante todo o curso da ciência. Agora explique-nos o porquê da amostra do experimento ser “completamente artificial” e um “mundinho à parte da realidade”, pois isso você não fez. Além disso, sua choradeira esquerdista com relação ao capitalismo é irrelevante na questão, já que em nenhum momento o suposto professor defende que o capitalismo é algo perfeito e sacro santo. Ele apenas demonstra aos seus alunos que o socialismo está longe de ser uma alternativa melhor.

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      • Flávio disse:

        Excelente contra-argumentação ao Sérgio, Marcos Vinícius. Mais nada a acrescentar, apenas concordo com o seu raciocínio e lógica.

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      • Matheus Giafferi Pini disse:

        poxa, eu ia escrever aqui mas…..ja disse tudo ‘-‘ bom… nada a acrescentar Marcos Vinícius ja disse tudo

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    • Sérgio de Cristo disse:

      Desculpe Sérgio Luiz Boeira, mas seu discurso é socialista !

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    • Então vai morar em Cuba ou na Coreia do Norte e seja feliz com o socialismo.

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    • Bia disse:

      O comentário mais sensato, em meio essa enxurrada de verborréia!

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    • Fabrízio disse:

      Nao sou professor, pesquisador ou cientista etc, mas tenho uma opinão que não se identifica com o meio acadêmico.
      O problema não é o solialismo ou o capitalismo: nenhum vai resolver problemas de sociedade alguma, a questão toda está inerente ao próprio homem, desprovido da verdade e bondade, para a qual foi criado, que busca desenfreadamente satisfazer suas paixões e concupiscências, perdendo toda sua vergonha, agindo como um louco, um ébrio, que acha que vai viver pra sempre e não vai dar satisfações pra ninguém.
      Então olhemos para nós mesmos e vigiemos para não sermos esse louco, que engana tão facilmente a si próprio.
      Abraço a todos.

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    • Cagaslindo disse:

      Comentário inválido… o dia que um país socialista funcionar daí você tem direito de expelir merda pela boca, até lá vá trabalhar e pare se apoiar nas costas dos outros!

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  2. Marcos disse:

    O professor Olavo de Carvalho faz um pequena síntese deste assunto e resume da seguinte forma: No “Comunismo e Socialismo de araque” que é esse adotado pela maldita esquerda neste País, faz pegar ter “ânus” logo quando nascestes…E assim, jamais de devolverá a não ser pela Foice ou Martelo. No sistema Capitalista, você ainda com suas próprias forças tem como escapar e se defender deste ataque! Pergunta: Qual deles você escolheria?

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  3. Rafael Lima disse:

    Se o socialismo ou comunismo fossem tão bons, jamais os países teriam deixado de praticá-los! Os “grandes exemplos” que temos hoje: Venezuela, onde até papel higiênico falta nos mercados, Coréia do Norte, país que precisou pagar a população para chorar pro mundo pelo falecimento de seu ditador e Cuba, que dispensa comentários, nos mostram que as melhorias proporcionadas pelo capitalismo nada mais são que a compensação pelo trabalho individual e crescimento do Estado. Pra um (d)efeito do capitalismo, a corrupção, apontado temos dez qualidades que ele proporciona! Todos os modelos de organização sócio econômicas terão seus defeitos e qualidades, mas se quase a totalidade dos países praticam um modelo, qual mesmo será que está ultrapassado?

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  4. 3nomades disse:

    Eu sou um que ia virar artista.

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  5. Pingback: Desigualdade entre os homens – O Socialismo é a solução? | Alma Carioca

  6. Glauber Cardoso disse:

    Só em cara apoiar os ideais socialista, não precisa mas falar nada! ……

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  7. Moacyr Salles disse:

    Se o mundo fosse comunista e Cuba fosse capitalista, como seria esse capitalismo? Fracassado!
    Não tivemos em nenhum momento da história, condições reais, em contexto global, de avaliar a experiência comunista. Ao contrário do capitalismo que sendo mundializado já apresenta sua grande fragilidade.

    Encerro com a seguinte pergunta em relação ao esforço pessoal: Que esforço fizeram os grandes latifundiários do Brasil?

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    • Marcos Vinícius disse:

      Não me venha com essa falácia de que o comunismo não foi experienciado. Tanto foi que já sabemos que é um regime que cria ditaduras sanguinárias genocidas. Não dá certo e nunca dará, e posso enumerar aqui infinitas razões pra isso. A razão mais simples é econômica, que já foi elucidada pela escola austríaca. Leia sobre o cálculo econômico comunista de Ludwig Von Mises. Na época ele já havia demonstrado a impossibilidade do sistema econômico comunista, e não deu outra. Onde foi implantado, o comunismo gerou miséria. Lenin tentou fazer vários ajustes, de forma a ir levando adiante o comunismo soviético, mantendo uma produção capitalista clandestina para financiar o Estado. Pol Pot também fez tudo o que era previsto pela teoria marxista, coletivizando as terras, extinguindo a especialização do trabalho, remanejando milhares de pessoas de suas funções originais para as fábricas e terras coletivas. No processo todo matou 2 milhões de pessoas, de fome e extermínio de opositores ao regime. E você aí defendendo essa ideologia, dizendo que ela nunca existiu. Quantas experiências comunistas e quantos milhões de pessoas precisarão morrer pra jumentos como você aprender algo tão trivial? Vai estudar moleque! Apologista de genocídio.

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      • Leonardo Leite disse:

        Sabe tanto, mas aparentemente desconhece a diferença básica entre o comunismo e o socialismo real….

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      • 3nomades disse:

        Socialista é quem vive com o dinheiro dos Pais e acha que ele tem que fazer tudo enquanto vc brinca no quintal.
        Comunismo é quando seu Pai não aguenta mais vc em casa e pede pra vc ir trabalhar pq ele tá falido, aí vc sai de casa e vira Capitalista.

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  8. Zeca disse:

    Excelente Marcos Vinícius. Disse tudo. Pergunte ao povo dos países que se livraram do modelo comunista soviético opressor se quer voltar ao período anterior a 1989. Ter Coréia do Norte, Cuba e Venezuela como modelos de sociedade é o fim da picada. Se quer vencer na vida, bando de parasitas, vão estudar e trabalhar. Fico vendo a situação dos cubanos que poderiam experimentar avanços significativos, atrair investimentos, divulgar sua música, sua cultura, mas há 60 anos um ditador tem o poder de decidir que o povo não está preparado para escolher seus representantes, expressar-se livremente ou ter o direito universal de ir e vir. Que droga de ideologia é essa que nega direitos fundamentais ao ser humano. Não me venham com essa falácia comunista retrógrada porque os grupos desse modelo quando chegam ao Poder se aproveitam da coisa pública para o seu deleite privado. É isso que precisa acabar para que as sociedades evoluam de forma democrática, ética, responsável e com base na competência.

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  9. Antonio Guedes disse:

    Sérgio Luis Boeira:Faltou, você que não é cego, e tem mais visão do que esses economistas, dar a receita certa. Aproveite a oportunidade e ajude a humanidade perdida entre os dois modelos. Criticar é muito fácil, isso até um idiota faz, mas você pelo que deixou entender, é um sábio, então não se disfarce de ignorante.

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  10. Realista disse:

    Olá

    Primeiramente: Se não há fontes de onde foi tirada essa matéria então esse conteúdo não é verdadeiro. Mas enfim, discordo do professor em que ele diz que ‘Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico’ nem todo pobre é pobre porque quer. Como o mundo é preconceituoso e racista (independente do tipo de economia de um determinado país) o indivíduo não consegue ascender na vida por motivos burocráticos sociais. Outra coisa: então os ricos são ricos porque do nada acharam um pote de ouro enterrado ou escondido? Qualquer um leso sabe que pra se conquistar muito dinheiro (ou seja, status de rico) ou você trabalha muito e adquire bens em alguns anos, ou você participa de alguma organização criminosa e conquista o sucesso financeiro de forma ilícita (e isso eu tenho mais de 80% de certeza que muita gente é rica no Brasil porque faz coisa errada e isso eu posso citar por exemplo os políticos, os traficantes entre outros). Um sistema político-econômico ideal, na minha opinião, seria um governo misto, onde haveria a livre concorrência de produção e venda, mas, que o governo intermediasse e fiscalizaria toda a atividade industrial e comercial e punisse aqueles que cometem os já conhecidos Peculato, Corrupção, lavagem de dinheiro e etc.
    O capitalismo não é ruim, o problema é que há muitas brechas nesse sistema que poderia ser mudado para que houvesse (no final das contas) um retorno igualitário (em todos os aspectos e sentidos) para a sociedade.

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    • Concordo com o Realista, O capitalismo não é ruim, o problema é que há muitas brechas nesse sistema que poderia ser mudado para que houvesse (no final das contas) um retorno igualitário (em todos os aspectos e sentidos) para a sociedade.
      Observei também, agressividade em alguns comentários. Acho que essa agressividade só dificulta o entendimento.

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      • Realista disse:

        Bom dia Edmílson.
        Verdade. A questão de alguns escrever coisas sem sentido sobre esse texto mostra a ignorância das pessoas que não sabe o que escreve e nem o que fala.

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  11. 94517592lipe disse:

    porque o capitalismo e melhor que socialismo?

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    • Wagner Bueno disse:

      A Resposta é sua com leitura e análise que inclusive tem início com uma simples indagação do professor e os vários comentários aqui postados, boa leitura …..o Blog não foi feito para respostas mas sim para podermos fazer perguntas…creio que está atingindo sua proposta…

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  12. juliano disse:

    O texto pode nao ter tratado das bases ou ideologias do socialismo x capitalismo, mais o resultado final é exatamente como na realidade…..ou será que todos os regimes que ai estão ou os que já se extinguiram não podem expressar tal fato?

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  13. Ruivan Ferreira Gomes disse:

    Me desculpe Wagner Bueno, mas se tratando de um indivíduo que se intitula “Professor” postar algo sem fonte ou dados que comprovem que esta história é veridica torna-se inadimissível. E divulgar isso num grupo de estudos que almeja adentrar no Instituto Rio Branco é de uma ingenuidade absurda. Isso me espanta bastante.

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    • Wagner Bueno disse:

      Boa noite Ruivan, penso que sua opinião seja de Fonte Acadêmica ou Governamental, que por si só mostra respeito pela Fonte. O Objetivo do Blog não é somente acadêmico e sim levar a oportunidade a quem não tem acesso ao conhecimento a Aprender fazer perguntas!!! e na minha opinião o pior não é copiar e sim assumir a autoria. abraço…Aproveitando, o Blog não tem vinculo com Instituto Rio Branco, que muito respeito.

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  14. cliff disse:

    Perfeito! O socialismo explicado de forma que qualquer pessoa possa entender. Com ou sem fonte uma leitura que realmente faz-se entender !

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  15. Lucas M. disse:

    Um professor de economia em uma universidade soviética disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou todos os bons alunos de uma sala, passando apenas os preguiçosos.

    Esta classe em particular havia insistido que o capitalismo realmente funcionava: com um governo mínimo, garantindo a manutenção do status quo, ninguém teria mais do que o esforço que colocou ali, tudo seria meritocrático e justo.

    O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento capitalista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.”

    No início do ano, todos teriam a última nota que tiraram no ano passado. A medida que o ano passava, a nota seria multiplicada por um fator que dependia não só do desempenho do estudante, mas também da sua nota anterior. Quanto maior a nota anterior, maior o fator de multiplicação. Da mesma forma, quanto maior o esforço, maior o fator. Em ambos os casos, aqueles que estivessem acima da média, subiriam 10%, os que estivessem na média, se manteriam, e os que ficassem abaixo da média cairiam 10%. Assim, todos poderiam não só chegar a ter um A, como aqueles que foram bons alunos no passado não perderiam o esforço que acumularam até ali.

    Após calculada a média da primeira prova, metade da turma teve sua nota aumentada e a outra metade diminuída, enquanto uns poucos se mantiveram na mesma.

    Quando a segunda prova foi aplicada, os que vieram de escolas mais puxadas no ano anterior estudaram ainda mais – eles precisavam tirar notas boas para conseguir passar. Já aqueles que tinham estudado em escolas mais fáceis resolveram estudar somente o suficiente para ficar na média. Como resultado, a segunda prova manteve os mesmos alunos com A, e aqueles que se esforçaram mais e tiraram notas melhores na prova continuaram sem média suficiente para passar.

    Depois da terceira prova, os alunos que tiveram piores notas no ano anterior estavam em estado de esgotamento, mesmo tirando nota máxima nas provas era bem difícil alcançar a média. Não houveram desavenças entre os alunos porque os sortudos, que vieram de escolas fáceis, nem mesmo iam às aulas. Perder 10% nessa prova significava quase nada para eles. Os alunos que pediam a revisão do modo de avaliação eram vistos como “preguiçosos”, já que “bastava que estudassem para passar”. No final das contas, todos os alunos que estudavam e compareciam nas aulas repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.

    O professor explicou: “o experimento capitalista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o status quo elimina todas as recompensas de uns e elimina todo o esforço de outros, baseado em critérios arbitrários como a nota do ano anterior, então não adianta mais tentar ou querer fazer seu melhor, o destino já está decidido de antemão. Tão simples quanto isso.”

    1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas exigindo seu esforço, se os ricos 99% das vezes já nasceram ricos;

    2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há milhares de pessoas trabalhando sem receber;

    3. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. Por sorte, os alunos de escolas mais difíceis estavam ocupados demais estudando para se darem conta disso.

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    • Wagner Bueno disse:

      Lucas, obrigado pela sua Colaboração, abraço

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    • Carlos disse:

      Mestre Lucas (M.), as fronteiras do satânico USA servem para não deixar os de fora entrar enquanto que aquelas do paraíso Cuba impedem os de dentro de fugir, isso no mundo de verdade e no seu, o que acontece?

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    • Analítico e Crítico disse:

      Prezado sr. Lucas M.,
      A resposta utilizada por você, em contra-argumentação ao texto exposto acima, está bastante fora da realidade, pois a metodologia de avaliação não está de acordo com o praticado na vida real, ao passo que no exemplo do texto deste blog sim, pois não há coeficientes ou fatores que devem ser utilizados na acumulação de índices quantitativos de notas escolares.
      Como posso utilizar este sistema se o conteúdo didático, de um período letivo para outro muda? Embora os assuntos possam se interconectar, e um derivar do outro, mas o usual é que os períodos letivos sejam iniciados do zero, do ponto de vista de mensuração de quantidade de conhecimento, que é expressado pelas notas obtidas nas avaliações.
      Não há respaldo real e majoritário desta metodologia na vida real.
      Isto pode até ser utilizado como mecanismo de manutenção do status quo em uma empresa que quer impor critérios de ascensão hierárquica, ou para manutenção da posição hierárquica, mas não metodologia coerente para avaliação de discentes, em instituições de ensino, cujo período letivo encerra em si uma quantidade discreta e bem definida de disciplinas e assuntos a serem abordados e absorvidos aos/pelos tais sujeitos (discentes).
      E para finalizar, se tal metodologia for implantada em uma empresa, ou até mesmo como critério avaliativo preponderante para ingresso ou manutenção em um determinado nicho de mercado, poderá ser utilizada em qualquer regime administrativo de governo, seja capitalista ou socialista-comunista. Mas, a ideologia é tão obscura que até na hora de parodiar o exemplo não pensou nisso.

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  16. Marco Sacilotti disse:

    No socialismo, quando voce tiver que dividir sua casa ou apto, que voce comprou às duras penas, com seu trabalho e tiver que dividir com outros, que nao penaram, ai voce vai entender o tamanho do problema que voce escolheu como soluçao para a humanidade.

    Va morar em Cuba, Korea do Norte, Venezuela, etc… e comparar com as condiçoes que seus pais lhe deram e que, agora, voce pode pensar, discutir e até escolher o caminho errado para voce e para seus filhos e netos.
    Socialismo onde so os ditadores tem vez ou aqueles que estao prestes a se apoderarem das riquezas publicas (ex.: mensalao, petrobras, correios que o digam), isso é que é bom, nao é?

    No socialismo nao ha lugar para o capitalismo (todos os parasitas sobrevivem). No socialismo ninguem que pensa pode existir…. ou viver, ou trabalhar mais ou andar por ai, para ver como as coisas funcionam. Voce ve algum cientista importante da Korea, de Cuba, etc, saindo por ai, para explicar as boas descobertas que ele fez? Se tudo dependesse do socialismo, voce nao estaria ai escrevendo estas frases às quais voce tem direito. Em Cuba ou Korea isto nao se pode.
    No capitalismo ha até lugar para os socialistas. Mas nenhum socialista quer ir para os lugares mais afastados (do Brasil, por ex.) para explicar as ideias marxistas do socialismo. Tente ir explicar aos indios nao civilizados como se deve viver no socialismo. Mas voce vai ter que ir caçar, cuidar da aldeia, proteger os seus. Em suma: todos trabalham numa tribo de indio. Os indios socialistas ja desapareceram ha muito tempo. Porque?

    Enquanto voce esta ai discutindo as benesses (com c?) do socialismo, comento e bebendo seu suco ou cerveja, saiba que voce esta pisando em muito “escravo livre” desse nosso mundo injusto. Veja que voce, sendo socialista, faz exatamente igual ao capitalista mas nao acha que voce deve ir ajudar o plantador, o trabalhador braçal, etc, o cara que pena pra sobreviver…. A sombra é o seu melhor lugar… Se alguem fosse socialista mesmo, nao estaria ai escrevendo estas linhas sem ter realmente penado. Va ser indio e ver como é duro viver numa aldeia onde todos tem que dar duro. Socialista somente vivem em lugares onde outros podem fazer o seu trabalho.
    Resumo: viva o capitalismo e socialismo vivendo juntos, com trabalho , deveres e direitos a todos.

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  17. Marcelo Free disse:

    Não existe economia comunista! O princípio de que o estado socialista pretende estatizar e dominar a economia é uma burrice sem precedentes, só favorece o status quo do comunismo invisível e imperceptível atual. Mises já dizia em 1922 que sem mercado não há preços, na há valores, não há trocas. O comunismo estatiza tudo, menos a economia, pois depende dela para existir. A única coisa que é liberal no comunismo é a economia. Se eu perguntar aqui qual sistema estamos vivendo atualmente, a maioria dirá capitalismo erroneamente. Enquanto não acabarem com a estatização social, cultural, comportamental, intelectual, se preocupando com a equivocada estatização econômica, nunca estaremos livres verdadeiramente do comunismo. Percebe que ele (comunismo) nem te deixa pensar a respeito?

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    • Realista disse:

      O Marcelo free está certo em um ponto: A sociedade que nós vivemos é maquiada pelo capitalismo, mas esse capitalismo maquiado é somente o comercial, onde você compra e vende o que você bem entender. Agora, vai fazer um contrato ou prestar um serviço pra qualquer empresa pública que qualquer um irá perceber a grande burocracia que nos cerca. A burocracia é um fator bem claro da ação do poder Comunista. Agora mudando de assunto, O grande clamor que está acontecendo no país sobre a possível privatização dos correios se, acontecer, é um passo bem interessante que estamos dando porque serviços estatizados só servem de sombra e água fresca para os funcionários públicos fazerem o que bem entenderem (Acomodados). Em países desenvolvidos existem poucas empresas estatizadas, porque se é valorizado a Meritocracia.

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  18. Armando Bortolini disse:

    O que falta às pessoas é ética, respeito e responsabilidade.

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  19. O professor usa uma “didática” baseada na teoria dos jogos em que para se ter sucesso, é necessário a cooperação de todos. Como no meu condomínio em que eu economizo água mesmo ela sendo dividida pelo prédio todo. Outra coisa que o professor não considerou é o aprender com os seus erros, pois ele encerrou a experiência quando chegou aonde ele queria, mas se ele esperasse mais com certeza a classe entenderia que a participação de todos é fundamental como mostram as dinâmicas de grupo que as empresas tanto gostam.
    Pois bem, acho que esse professor deveria também adotar o modelo capitalista que ele tanto defende. Ai teríamos um aluno que seria o dono da classe por que ele herdou isso do pai. Ele nomearia um diretor, o diretor nomearia alguns gerentes e cada gerente nomearia seus encarregados. Cada encarregado teria seus funcionários.
    O trabalho dos funcionários era assistir as aulas e fazer as provas. Dos encarregados era vigiar, motivar e cobrar os funcionários, dos gerentes era criar métodos para melhorar o desempenho dos funcionários e vigiar os encarregados. O diretor teria que além de vigiar os gerentes, teria que prestar contas para o dono. já dono nem precisa ir para a escola ficaria em casa e receberia eventualmente informes do diretor. O dono da classe receberia todas notas produzida pelos funcionários ficaria com varias notas 10, mais notas que ele usará na vida escolar. O diretor receberia um 9, os gerentes 8, os encarregados 7. Para os funcionários, seria criado uma tabela por tempo de escola em que ele começaria ganhando 1 e após bom desempenho e algum tempo chegaria no máximo em 5. Não importa que ele gerasse as notas dos seus superiores ele só teria direito a uma pequena parcela dela e o excedente (lucro) iria para o bolso do dono da classe. Pois se o professor acha que uma sala de aula é baseada no modelo capitalista, ele está bem enganado.

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    • Wagner Bueno disse:

      Onde vc vive…já trabalhou…aguardo mini curriculum vitae……. obrigado pela participação…..

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    • Carlos disse:

      E quando eu estava cansado de ter trabalhado o dia inteiro, nauseado da corrupção bolivariana, cheio de taxas para pagar para esses incapazes no governo… leio o comentário tão sábio, douto, entendido do pombo, digo Evandro e me esborracho no chão de tantas gargalhadas!!!!!

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  20. MILTON disse:

    EU GOSTARIA QUE ALGUÉM ME MOSTRASSEM UM SÓ PAÍS QUE DEU CERTO O SOCIALISMO E PORQUE AS PESSOAS QUE MORAM NÓS EUA O MAIOR PAÍS CAPITALISTA DO MUNDO NINGUÉM ABSOLUTAMENTE NINGUÉM QUER IR MORA EM CUBA VENEZUELA BOLIVIA ETC….

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  21. jairo disse:

    Este experimento é falho por um simples motivo: as notas dos alunos, em escolas públicas e particulares do Brasil, só poderiam chegar até o valor 10, e principalmente porque a diferença entre a menor nota (0) para a maior nota (10) só pode ser justamente o valor 10.

    No atual sistema em que vivemos não há limite desta espécie entre os grupos que auferem os maiores ganhos, pois a possibilidade de auferir valores dentre aqueles que ganham as “maiores notas” (que auferem os maiores lucros) se dá em escala infinita. Ou seja, o sujeito empreendedor, o empresário etc., pode tanto ganhar dez vezes mais como ele pode ganhar mil vezes mais, um milhão de vezes mais em comparação com determinadas categorias de trabalhadores que ganham menos.

    Para que este experimento pudesse lograr êxito, não poderia haver este limite de notas ao valor dez. Ao contrário, as notas deveriam se dar em escala infinita, pois com base na lógica de um mérito que é próprio dos sistemas capitalistas, os alunos mais estudiosos (na comparação com os grandes empresários), ao estudarem e serem avaliados deveriam, eles próprios (os alunos mais esforçados e inteligentes), determinar o tanto de questões que suportariam fazer por meio de critérios subjetivos, próprios do sujeito tais como sua capacidade, habilidades, conhecimentos e limites pessoais, de modo que ao final de seu teste, o tanto de questões que ele próprio escolheu fazer por determinação da sua vontade, e consoante com suas capacidades e limites, pudesse dar a ele a verdadeira dimensão de uma avaliação que levasse em conta seu verdadeiro mérito, a recompensa por um esforço que é fruto de seu próprio trabalho e que lhe auferisse o tanto de pontos que o próprio aluno conquistou ao determinar o tanto de questões que ele julgou que seria capaz e suportaria fazer, podendo esta nota chegar a cem, mil, quinze mil e assim sucessivamente, em escala infinita.

    Não é possível querer comparar o malogro do regime comunista, em comparação ao sistema capitalista, com um sistema de distribuição de notas cuja diferença entre as notas mínima e máxima só podem chegar, sempre, ao valor 10. Porque, repito, dentro desta lógica de mérito do sistema capitalista, não há limite algum entre o salário de quem ganha menos em comparação ao que ganha mais.

    Talvez alguém ofereça como resposta o seguinte, que o limite de valor dez para a maior nota possível se explica precisamente porque o experimento em análise se inicia e se encerra dentro da própria lógica do regime comunista, em que o potencial humano é limitado pelo próprio sistema em si mesmo. Ok. Mas ainda resta uma indagação: se as notas são “distribuídas pelos próprios alunos entre si”, em que se diz que, em um primeiro momento a nota dos mais inteligentes foi uma, e depois da distribuição passou a ser outra (devido à fórmula aritmética do professor), então quer dizer que a alusão ao sistema comunista só pode ser feita nesta segunda etapa em que ocorre a distribuição de notas. Mas e no primeiro momento, em que os alunos são avaliados individualmente, antes da distribuição de notas? Que sistema teríamos neste primeiro momento? Ora, parece-me claro que o dito experimento se faz em duas etapas:

    1ª – quando os alunos mais inteligentes, por mérito próprio, recebem as notas mais altas em virtude de seu esforço;

    2ª – quando os alunos menos inteligentes, sem mérito algum, recebem valor a mais em sua nota final em razão desta distribuição.

    A mim ressoa evidente que o primeiro momento diz respeito à lógica de retribuição de recompensa dentro de um sistema capitalista, e que o segundo momento diz respeito ao regime comunista. Isso nos mostra que o referido experimento continua falho, já que ainda continua limitando o maior valor possível ao número dez, e que na comparação com o menor valor (nota), a cifra continua sendo exatamente dez.

    O segundo ponto falho deste experimento é que quem distribui as notas, de modo involuntário e a contragosto, são os próprios alunos entre si por intermédio de uma intervenção do professor que faz essa distribuição através de uma fórmula aritmética. Ora, o professor neste exemplo, seria, ele próprio, a figura e representação do Estado comunista, e os alunos (mais inteligentes e menos inteligentes) uma representação dos trabalhadores dentro deste sistema. Para que houvesse alguma aproximação ou similaridade entre este experimento em sala de aula e o comunismo, cumpre haver o seguinte:

    1ª – nem os alunos mais inteligentes nem os menos inteligentes auferem notas por conta de seu trabalho, esforço, inteligência, capacidade e limites pessoais; ao contrário, eles fazem questões dentro de um quadro pré-estabelecido pelo “professor-Estado”, em que todos, sem distinção, fazem o mesmo número de questões, cujo montante total vai todo para o Estado (representado na figura do professor), e este, por sua vez, redistribui a menor parcela de notas, desse montante total, para os alunos que as receberão divididas em valores iguais de acordo com contrato previamente acordado entre as partes (de modo a nunca restar dúvida alguma quanto ao valor a se receber), ficando a maior parcela com o próprio professor, o Estado.

    Em um sistema de “avaliação e distribuição de notas comunista”, poderíamos dizer que todos os alunos – mais inteligentes e mais esforçados ou menos inteligentes e menos esforçados – fariam REPETIDAMENTE as mesmas questões, todos os dias, de maneira mecânica, de modo que o hábito da repetição sobre as mesmas questões tornasse inviável ou até mesmo impossível o erro. Pois assim era o trabalho em um regime comunista: todos os dias se fazia o mesmo de um trabalho que, antes de executado, era treinado. É mais ou menos como o produtor do campo, que antes de colher o trigo de uma plantação aprender a separar o joio, a fazer a colheita e a produzir a farinha. Isto, uma vez aprendido, torna o erro inviável, e ao mesmo tempo dá a certeza de que todos os produtores do campo, ao realizarem suas tarefas, irão tirar, sempre, “as mesmas notas”. O mesmo ocorre no trabalho da fábrica, das empresas, grandes indústrias, etc.

    2ª – Outro ponto importante que abordei de forma breve no apontamento anterior, é que o próprio salário (nota) que o trabalhador (estudante) irá receber já é previamente acordado em contrato, onde ele irá receber, sempre, aquele valor por tanto de dias trabalhados. Não apenas ele, mas todos os demais. Numa comparação, poderíamos dizer que o dito estudante comunista faz no total de um mês trabalhado, em regime de oito horas diárias, um total de mil questões para responder perguntas são sempre as mesmas, e repetida diariamente de forma intensa, tornando o erro algo improvável em vista da própria mecanicidade com que as responde, e ao mesmo tempo mostrando que ao final do mês, todos os “estudantes-trabalhadores” irão auferir basicamente a mesma nota. Deste total de mil notas acertadas por cada um destes alunos “comunistas”, apenas dez retornam a eles como forma de retribuição pelo trabalho prestado ao Estado comunista, por responder, mês a mês, as mesmíssimas e já manjadas questões, as demais novecentas e noventa questões ficam todas concentradas com o Estado.

    Isso, basicamente, seria um experimento comunista em sala de aula. Os alunos nunca, jamais, ficariam com menos ou mais notas em relação uns aos outros, pois antes de pisar os pés na sala de aula, o “professor-Estado” sentaria com cada um destes alunos para acordar os termos das atividades e assinar contrato em que seria firmado exatamente o tanto de questões que cada aluno teria que fazer e o tanto de notas que receberia em troca por fazer estas questões. E antes mesmo de realizá-las, cada aluno receberia treinamento de modo que pudesse responder a cada uma destas questões com facilidade, e o próprio hábito e a mecanicidade de fazer, sempre, todos os dias, as mesmas questões, tornaria impossível o erro e, consequentemente, a diferenciação de notas, já que em um sistema de produção comunista se tem, basicamente, a realização das mesmas atividades todos os dias da semana.

    Não quis, com essa exposição, tecer um juízo de valor sobre comunismo ou capitalismo baseado nesta dicotomia bom-ruim. Pelo contrário, mostrei que essa suposta e hipotética experiência do tal professor em sala de aula, para tentar reproduzir o malogro do comunismo por meio de uma distribuição de notas entre os alunos, é inconsistente! É falha! Repleta de equívocos que de modo algum se assemelham ao que de fato foi o comunismo enquanto experiência no início do século XX.

    Por fim, um último erro que acabei de observar.

    Neste dito experimento, o professor-Estado não fica com absolutamente nenhuma nota pra si. Não há, por parte do professor, nenhuma intenção em explorar os alunos-trabalhadores de modo que estes produzam para ele, o professor-estado, um tanto de notas mensalmente de modo que, ao final do mês, o montante total de notas fica com o professor e a menor parcela com o total de alunos.

    Assim que funcionava no regime comunista. Os trabalhadores eram explorados pelo Estado, prestavam serviços a ele e o resultado final desse trabalho ficava quase todo com o Estado comunista.

    No tal experimento, tudo é feito e compartilhado (a contragosto) pelos próprios alunos. A intervenção do professor se limita apenas a aplicar uma fórmula matemática para dar a estes alunos a repartição das notas.

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  22. Analítico disse:

    Muito boa tua análise, Jairo. Porém fugiu do principal objetivo do experimento realizado pelo professor. Resumidamente, é óbvio que o experimento não é perfeito e tem falhas, mas o foco do experimento, vai ao encontro dos “preguiçosos” em relação aos que se dedicam. Como tu mesmo usou o exemplo do “produtor de campo”, faz de conta que o experimento da sala de aula, seria somente dentro deste setor, e aplica o experimento, em ralação a isso. Iria chegar um momento que mesmo depois de não haver mais erros das questões por parte de nenhum aluno, pois todos já saberiam as matérias, alguém iria trabalhar mais que os outros, apenas por questão de uns iriam se aproveitar desse sistema, mesmo sabendo que poderiam acertar todas as questões.

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  23. GIONEI BERNART disse:

    O problema dos dois modelos econômicos são os extremos. tenho que concordar que ambos tem boas alternativas de gestão, mas longe do modelo perfeito.

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  24. Themis disse:

    Levante cedo, estude muito, não falte no colégio, ajude em casa, trabalhe, não arrume desculpas, ajude em casa de novo, não compre bobagens, não beba, não fume e garanto, você terá sucesso.

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  25. Esse exemplo é so um lado da moeda…Vejamos, .quando o estado arranca impostos das pessoas, o retorno destes deve ser igual para todas as pessoas… na pratica o estado deve ser o distribuidor de igualdade, posterior a isso, fica o esforço de cada um para seu próprio crescimento….Essa polarização entre capitalismo/socialismo só é benéfica a quem controla os meios de produção….A história da humanidade mostra que á lógica do auto esforço e da capacidade individual, não é regra para ter sucesso…e o contrário também é verdadeiro…Toda essa teoria é facil no papel….mas a burocracia impostas pela plutocracia, oligarquias e aristocracia, impede a meu ver, qualquer justiça de oportunidades….O estado brasileiro virou um capitalismo de estado, controlado por grandes corporações, que conhece os meios de se manter no poder do estado…No final o que eles querem são a riqueza dos nossos impostos…e ai o seu esforço ja era….

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  26. Plínio disse:

    O texto se trata de uma fábula, porém é real, pois o modelo o qual ela exemplifica não acontece na turma, mas acontece todos os dias com o nosso trabalho, com a economia, com a saúde, com a educação, etc.

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  27. Inês Cristina de Castilhos Pauli disse:

    Este “experimento” nunca existiu, está classificado como boato… Parte de uma discurso de uma pastor. Proponho outra visão
    Uma nova versão. Assim como a outra história, está também nunca ocorreu, mas seria bem mais provável

    “Professor APROVA a turma inteira”

    Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia APROVADO uma turma inteira, até que certa vez, isto ocorreu.

    Essa classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava, através da participação da sociedade aliada a um governo que promovesse a inclusão social, cobrando impostos mais justos e principalmente sobre as grandes fortunas advindas de riqueza acumulada com a usurpação do bem comum.
    Ninguém seria oprimido e explorado e ninguém seria opressor e explorador tudo seria igualitário e justo.

    O professor então disse:
    “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” O professor disse isto, mesmo convicto que notas e provas NÃO são a melhor maneira de avaliar a aprendizagem dos alunos.

    Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que, em teoria, ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “10”.

    Após calculada a média da primeira prova todos receberam “7”.

    Quem não conseguiu estudar com dedicação, sentiu-se constrangido, não se sentiu bem por não ter colaborado com o grupo. Diferentemente dos colegas, tiveram outras tarefas a cumprir e também não haviam compreendido a matéria da maneira que foi exposta pelo professor, afinal cada aluno aprende diferentemente do outro. Alunos possuem ritmos diferentes. O significado de algo para uns, e diferente para outros, afinal para ocorrer a aprendizagem, ela deve ser significativa. As coisas fazem sentido à medida que são internalizadas e conectadas a outros saberes, que cada indivíduo adquire durante todo o seu processo de construção do saber. Portanto alguns alunos não conseguiram contribuir para um resultado melhor da classe.

    Antes que a segunda prova fosse aplicada, aqueles que conseguiam estudar com mais afinco, resolveram AJUDAR os alunos que não estavam conseguindo se empenhar tanto nos estudos, criou-se um ambiente COLABORATIVO E PARTICIPATIVO, onde todos ajudavam aos que mais precisavam. Os alunos se sentiram motivados, não pela nota, que afinal de contas todos sabem que pouco representa sobre a aprendizagem do aluno, mas pela sinergia e pelo coletivo que a sala se tornou. Os alunos que não iam tão bem naquela matéria começaram a ensinar e compartilhar suas outras habilidades como música, poemas, esportes, e outras matérias que conseguiam compreender melhor. Como resultado, a segunda média das provas passou para 7,5. A nota em si não melhorou muito, mas a motivação dos alunos e autoestima estavam super em alta.

    Todos gostaram e se sentiram, de alguma maneira úteis, mais humanos, menos competitivos. Passaram ao estágio de seres humanos verbos, ao invés da espécie seres humanos substantivos. Tornaram-se pessoas que pensavam no bem comum, no coletivo.

    Depois da terceira prova, a média geral foi “8,0”. Muitos consideraram um sucesso, e, aqueles que mais sabiam mais contribuíram, e se sentiram felizes por poderem ajudar.

    Para sua total surpresa, o professor explicou:

    “O experimento funcionou porque todos conseguiram realmente perceber que o que importa é o coletivo, que todos na sociedade devem estar bem. O sistema meritocrático é injusto. O sistema de notas, não significam nada!!!! A aprendizagem de qualquer cidadão do planeta deve ser voltada para o bem comum, para a coletividade. Se a aprendizagem for somente para o EU individual, para a acumulação de riquezas, para um abismo social, significa que a humanidade está cada vez mais próxima do fim, pois os recursos são finitos e a divisão deve ser igualitária, entre todos os seres vivos, visando a sustentabilidade do planeta, afinal até onde sabemos ou podemos alcançar, ele é único, e todos nós vivemos nesta grande nave!”

    Faça a sua parte, repasse esta informação.

    Ensine a todos o que é solidariedade e humanidade, compreensão e tolerância.
    Este é o melhor caminho.
    ASSIM como a versão anterior, esta também não é verdadeiras(It’s not true story – both), mas com certeza, esta versão é muito melhor. Pelo menos justificaria a existência humana o que a outra versão não é capaz de mostrar. A outra versão é cercada de intolerância e pejorativos. Muito triste.

    Leu com atenção?
    Então repasse sem dó!!! ( Ou melhor, repasse com amor!)

    Inês Pauli.

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    • KnacK disse:

      Inês Cristina de Castilhos Pauli
      Isso seria uma sociedade idealista totalmente COMUNISTA, coisa que esta demostrado que não existe, que não passa de uma utopia…
      Fora da água todos nadam bem,,, mas dentro todo é diferente…

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  28. Como disse um amigo meu; o problema não é os sistemas, mas sim as pessoas…

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  29. Januncio Horácio disse:

    Parabéns Professor Wagner é isso mesmo, no socialismo um se esforça mais e ganha menos, outro se esforça menos e ganha mais em proporção ao esforço de cada um.

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  30. ROMULO MARTINELLO disse:

    Gostei, mostra que o socialismo retira a Meritocracia.

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  31. Jose geraldo xavier disse:

    Sensacional.

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